Esta letra de música faz parte dos grandes sucessos de um conjunto que nunca existiu, mas fez muito estardalhaço no éter. Portanto, abro espaço para a (verdadeira) discoteca dos sonhos:
Chuva vai varrendo
Essa saudade que insiste em ficar
Escondida do vento (que é tempo)
Que chia chamando a chuva
(Pra afogar a saudade que insiste)
Chuva que chega chorar
Compartilhando do Amor distante
Lavando essa coisa em meu peito
Que pesa e não diz a que veio
Chuva que ofusca esse sol de ser-tão
Molhando as palavras de dentro
Sempre esperando o que é belo
Romper em sete cores
4 comentários:
Eita, Menino, cê precisa mostrar mais vezes sua poesia, viu?! Lindo!
Beijos.
"Chove chuva, chove sem parar..."
rsrs.
E onde se compra cd's no éter? Eu quero!!!
"Porque cantar
parece com não morrer
é igual a não se esquecer
que a vida é que tem razão" (Ednardo)
Beleza, Marcelo. Quebra tudo!
Um abraço.
Professor,
adorei.
chuva que molha, que lava, que mata a sede de ser tão
lindo Marcelo!
gostei Jens, quebra tudo!
abração
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