quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Feiticeira Vais, Sandrix e um som

e outros

http://aosabordotoque.blogspot.com/

sem datas, talvez de 97 ou 98.


Desire
Tudo fala, vestido, travestido.
Palavras não ditas exalam, articuladas em lábios mudos.
O cheiro dos gestos, e a dança do corpo em movimentos assimétricos.

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E eram vários anos espalhados pelo terreno verde. Em cada um, um escrito diferente. Num sonho contei-lhe o sonho. A realidade era os anos roubados cheios de poemas. A fantasia estava nas casas sobre a encosta da grama viva, reluzente... E o sentido? E o sentido?

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Tudo é um jogo: nada se perde, nada se ganha, tudo se devora.
Panteras com olhos de marfim...
Que estariam fazendo? – Apenas refletindo o quadro!

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As baixas neblinas das noites de inverno, um enigma a ser desvendado:
Sob a parca luz, senta-se no banco.
O túnel se faz de câmara, deserto. A praça em volta, deserta.
Vindo pelas pedras, iluminada espera.


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Esta é a nova página da Sandra Camurça, Dona Moça do Refúgio:
http://almanaque68.tumblr.com/ Bem, acho que o novo blog vai ser mais uma misturança... (com o nome "almanaque", nem poderia ser diferente).

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O Som!!!!!!!!!!!!!!!!








terça-feira, 18 de outubro de 2011

Um artista

Achei esta preciosidade no ótimo blogue do Renato Couto

Vale a clicada no vídeo e a olhada no portal.

Um homem que não se vendeu



Tomei conhecimento do cidadão acima (e artista abaixo), pelo blog do meu confrade e xaráRenato Fialho. Ele, o xará, não fez nenhuma introdução ao tema, mas confiante em seus ideais, cliquei no triângulo e assisti embasbacado quase 10 minutos de vídeo. Como definirEduardo Marinho? É melhor não tentar, pois tenho a sincera convicção que ele não gostaria de ser definido, pois de alguma forma, ele sempre procurou fugir aos padrões e cárceres da vida e defini-lo, seria de alguma forma aprisioná-lo. Mas ao assisti-lo, aumentou um pouco minha tão baixa esperança no ser humano, sim, quer conhecer mais o cidadão? Clica também em seu espaço (fugi da palavras blog ou site) Observar e Absorver me permitindo a conclusão que é o título da postagem: Um homem que não se vendeu.