Exageros da Rede Globo à parte e subtraindo a qualidade sofrível do time adversário, este drible desconcertante do jogador Seedorf lembrou, sim, as jogadas tão laureadas do Mané Garrincha.
Eu disse que lembrou, não disse que foi idêntica. Mas, de qualquer forma, uma jogada dessas coloca por terra a teoria de que o nosso Mané só a fazia porque, naquela época, os jogadores marcavam a bola e não o jogador. Pura balela. O que não existe mais, de verdade, é a celebração do futebol bonito, artístico, plástico. Hoje, tudo se resume a preparo físico e correria.
Contudo, às vezes, aparece um Barcelona e acaba com essa teoria. Ou essa prática brochante de futebol de resultados.
Às vezes, vem um Seedorf e eu fico pensando: porque será que o meu Flamengo não contratou ele?! Não sei, sinceramente... O que sei é que, de tão linda, mereceu a minha postagem número 500!
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