quinta-feira, 12 de julho de 2012

Pára o mundo!


Para o mundo!
(Porra, o verbo parar sem o acento necessário mais parece que o texto é uma homenagem ao mundo... Esses letrados não sabem escrever).
Pára o mundo, porra!
(Agora, sim! Este palavreado chulo e este acento, jogados assim, como uma ejaculação... Olha, comoveu-me!).
 Pára o mundo qu’eu vou sair desse troço. O substituto do Demônies é o ex-marido da mulher do dono da Arca, responsável por essa melecada toda?
Pára, porra! Duvido o Costinha, lá de cima, inventar piada melhor que essa! É brincadeira, não é?
Não é? Então, pára!
Mas parece que eles não são amigos. A mulher trocou-o para morar na Arca e ele ficou magoado.
Ele vai depor na CPI (que descobriu que a revista óia está suja até os pentelhos, mas que jamais vai chamar o Victor Cívico Corleone) para dizer que jogou no veado e ganhou no burro.
Ele vai depor naquela CPI (que não vai convocar o Pedro A. Cabral porque, este, tem show do U2 para assistir na França) para dizer que não tem nada a dizer.
Chama o Glauber! Essa porra é Cinema Novo! Uma ideia na cabeça e muito dinheiro no bolso!
Posso terminar com duas perguntas bobas?
19 senadores votaram pela permanência do Demônio. Estavam convencidos da inocência ou com medinho?

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