Ano passado, diante da queda da CPMF, escrevi achar estranho o Governo receber tal derrota de maneira tão pacífica. Disse que quem perdia com a sua queda (da CPMF) era a própria oposição que a eliminava porque geraria desgaste político entre seus pares e porque, num futuro não muito distante, não poderia reclamar da falta de repasse do Governo na área da saúde, pois o corpo estendido, aniquilado, da CPMF anulava qualquer choro.
Sexta-feira, diante da notícia publicada no Jornal do Brasil, página Economia (A19), de que a “Arrecadação sobe 10% sem CPMF”, comecei a acreditar que o achismo de outrora havia ganho uma pulga a mais na minha orelha. Quem de fato perdeu com a sua extinção? Governo Federal ou Governos Estaduais e Municipais que fazem oposição ao Lula?
Na página A18, uma reportagem sobre publicação da revista “The Economist” diz claramente que, apesar da Argentina ter um desempenho numérico melhor que o nosso, somos nós, e não os “hermanos”, que crescemos com consistência e segurança.
Sei não... Mas parece que a política Pós-Moderna está além dos ideais filosóficos do passado. Hoje, ela se parece mais com um jogo de xadrez.
.
Ps.: espero que o surto de dengue que assola o Rio de Janeiro não seja obra de nenhum jogo medonho. Seria uma puta “bola fora” do Governo.
Sexta-feira, diante da notícia publicada no Jornal do Brasil, página Economia (A19), de que a “Arrecadação sobe 10% sem CPMF”, comecei a acreditar que o achismo de outrora havia ganho uma pulga a mais na minha orelha. Quem de fato perdeu com a sua extinção? Governo Federal ou Governos Estaduais e Municipais que fazem oposição ao Lula?
Na página A18, uma reportagem sobre publicação da revista “The Economist” diz claramente que, apesar da Argentina ter um desempenho numérico melhor que o nosso, somos nós, e não os “hermanos”, que crescemos com consistência e segurança.
Sei não... Mas parece que a política Pós-Moderna está além dos ideais filosóficos do passado. Hoje, ela se parece mais com um jogo de xadrez.
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Ps.: espero que o surto de dengue que assola o Rio de Janeiro não seja obra de nenhum jogo medonho. Seria uma puta “bola fora” do Governo.
Um comentário:
Marcelo, não sei se parece com xadrez; este jogo, ainda que permita mil e uma jogadas diferentes pelo menos está baseado em regras fixas e simples. Agora, a política-partidária-profissional do Brasil altera as regras como quer...
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