Abriu um boteco novo na web. Trata-se do Sumairracional. Há quem diga tratar-se apenas de uma fachada para uma casa de tolerância que abriga no seu interior jogatina, beberragem e prática de folguedos sexuais inusitados. É possível que assim seja, já que o idealizador e administrador do estabelecimento é o jornalista Roy Frenkiel, que se auto-intitula cidadão do mundo, atualmente homiziado em Miami (na verdade, é mineiro de Belo Horizonte e viveu um tempo em Israel. É procurado pela polícia dos dois países por delitos mantidos sob severo segredo de justiça).
Convidado para integrar a quadrilha, o lumpen que reside na minha alma (sem pagar aluguel) assumiu o comando das ações e imediatamente aceitou. Depois me arrependi, considerando que sou um cidadão respeitável, um esteio da comunidade, exemplo a ser seguido pelas novas gerações e, ainda, alvo de afetos de moças e nem tão moças assim de fino trato. Ou seja, creio que não será benéfico para a minha imagem pública ser visto em companhias suspeitas como a de RF, Henrique de Almeida, também jornalista (aonde vamos parar, em Deus!), Armando Asnor, geólogo e ateu (pobre Mãe Terra!), e Marcos Rezende Scollazzi , o Jiló (o fato deste elemento estar em liberdade é um atestado de falência dos sistemas judiciais do Brasil e dos EUA). Por esta razão vou transferir a tarefa de escrever quinzenalmente para um dos meus companheiros de pândega – o Caloca, o Jorjão, o Lara, a Dona Veridiana (a sogra do Lara), a Odaléia, minha vizinha fofinha, ou a assanhada da Marisinha (“Eu quero, eu quero!”, ofereceu-se a bela). Bem, mas por enquanto quem está lá sou eu, falando das trapaças do destino e dos desígnios de Deus.
Espero-os lá.
Ah, o bando tem uma musa: Beti Carabina, matriarca do bas fond do Jardim Vila Nova.
Jens, o Combatente!
4 comentários:
Grato, querido! Voce tambem pode sempre participar com "acasos" similares.
Abraxao
RF
Marcelo, tua presença é INDISPENSÁVEL (me ajuda a manter um mínimo de qualidade e sanidade naquela pocilga inaugurada pelo Roy).
Abraço.
Oi professor!
Vou te ver lá, mas antes tinha que passar por aqui. E primeiro me desconstrui com seu poema.
É interessante como a gente vai se perdendo e se achando no que lê. E no que ouve. Não ouvir Lobão é sacrilégio. Ouvir é uma bendita redescoberta.
Beijo!
Cadê tu???
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